...são vestígios daquilo que me toca, preocupa, do que faz-me pensar, reflectir, opinar, sentir, desejar ou simplesmente a melancolia de viver ou prazer de estar viva (tão contraditório mas tão certo!!) Na maioria das mensagens é o depositar daquilo que vivi e senti e que deixou uma lição. Um entre-linhas que só eu sei ler e que desta forma não ocupam mais espaço na minha cabeça, a impedir-me de ver um novo caminho... porque FRACASSOS NA MINHA VIDA, NADA MAIS SÃO QUE DEGRAUS PARA SUBIR

Edson e Hudson (eu quero mais)
Deixas-me assim: a Flutuar, não consigo dizer-te o que sinto, porque ainda não encontro palavras para descrever aquilo que estou a sentir. E fora Deus, que sabe mais que eu o que o futuro nos reserva. Vejo-me assim embasbacada :P por ti, feito uma miúda tola. Como se estivesse a encontrar o primeiro namorado, o primeiro amor. Sinto-me tão pequenina, tão inexperiente; com tanto medo mas ao mesmo tempo com esta força dentro de mim a dizer. Vai em frente, não tenhas medo, eu sou contigo. É a promessa concretizando-se. Quando li o que mandas-te anteriormente, esta musica não saiu da minha cabeça, e vejo que em 2009 eu postei-a (desculpa escrever isto, não te quero magoar) eu postei para o Nuno porque achava, que estava amar novamente. Hoje vejo, não chega aos calcanhares daquilo que sinto neste momento. é um sentimento munido de uma certeza. Algo inexplicável, que só Deus compreende estas minhas palavras. Se algum dia mostrar-te isto é porque tudo isto vai ser eterno. E espero que percebas, não escrevo para divulgar, escrevo para guardar. Porque neste singelo blogue sempre guardei em entrelinhas tudo aquilo que sentia; vivia; sofria; que alegrei-me. Porque aqui foi ficando pedaços, cicatrizes (boas e más ) da minha singela vida. E tu de tão pouco tempo mas de já tão importante existência, se aqui não tivesses, independente do resultado, seria injusto a mim mesma. Muitas vezes olhei para este blogue para ver o meu rumo e hoje em dia ter a certeza que o meu leme, guiado pelo Mestre (Deus) está na direcção certa, após tantas tempestades vividas, por culpa da minha desobediência. E se algum dia pedires que te leia as entrelinhas desta blogue, contar-te-ei com todo o gosto. Sei que as minhas tribulações e quedas não te farão desagradar, pois são o reconhecimento que cada queda foi culpa minha. Mas que sem essas quedas nunca teria dado valor a quem mais me ama desde o ventre da minha mãe.
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